abaixo assinado

A Associação Paulista de Mucopolissacaridose está com problemas financeiros. Estamos com muitos portadores para socorrer e poucos recursos.Faça sua doação pelo BCO.ITAÚ - AG:1491 - C/C34690-2 Já estamos trabalhando com boletos bancários e o mínimo da doação é R$ 14,00. Querendo mais informações entre em contato com:e-mail mailto:hblogdudueamigos@hotmail.com

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bianca Rinaldi organiza campanha em ONG





A atriz Bianca Rinaldi criou a ONG Eu Quero Viver em prol dos portadores de mucopolissacaridose e, agora, organiza abaixo-assinado para enviar ao Ministério da Saúde



Não é de hoje que Bianca Rinaldi (36) vem divulgando a causa dos portadores de mucopolissacaridose, doença degenerativa rara que não tem cura e cujo tratamento custa até R$ 100 mil por mês. “Tomei conhecimento da doença quando um dos meus seguidores no Twitter, o Dudu Próspero, pediu para eu divulgar os posts dele. Com isso, fui lendo, me interando do assunto e me interessei pela causa”, disse a atriz à CARAS Online.

http://caras.uol.com.br/noticia/bianca-rinaldi-organiza-campanha-em-ong-abaixo-assinado-doenca-mucopolissacaridose#image0






quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Apadrinhe e salve uma vida!







A Associação Paulista de Mucopolissacaridoses cuida de mais de 170 portadores. Alguns em tratamento, recebendo a enzima, outros sem a enzima, mas precisando de muitos cuidado



Cada portador precisa de alimentação adequada, exames periódicos como ressonância, tomografia, ultrasons, rxs, fisioterapia, remédios, transporte, leite especial, consultas com especialistas, até mesmo as agulhas das infusões são pagas e tantos outros gastos para poder ter qualidade de vida e sobreviver.

Eles estão precisando muito de ajuda! Apadrinhe um portador! Para vc são R$ 20,00 mensais no boleto enviado diretamente a você, mas para eles é uma esperança de dias melhores e sem dores. Se você puder doar mais, por favor, doe!

Envie um email para blogdudueamigos@hotmail.com ou um comentário aqui nesse post com seu nome e endereço completos, telefone, CPF e o valor que você deseja doar. O mínimo é R$ 20,00 para o boleto ser enviado para sua casa ou seu email.

Obrigado por estar conosco! Se não puder ajudar financeiramente, envie o link desse post para seus contatos de email, vizinhos, face, twitter. Divulgue e reze por nós!

Contamos com vc!

Dudu Próspero


http://dudueamigos.com.br/?p=2232

Instituto Eu Quero Viver comprou agulhas para o tratamento de mucopolissacaridoses





E o descaso continua! Além da falta de medicamentos para o tratamento de mucopolissacaridoses no sistema de saúde público do País, agora, o problema se estende ao fornecimento de materiais necessários para efetuar o tratamento.

De acordo com o Instituto Eu Quero Viver, os hospitais não têm agulhas para realizar a infusão do remédio. “Cada uma custa de R$ 15,00 a R$ 45,00 e pelo número de portadores no País, até janeiro, serão necessárias 500 unidades”, declarou o Tesoureiro do Instituto, Eduardo Menga. Como o Governo não toma nenhuma providência para repor os estoques dos hospitais, o Instituto e a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses se recusaram a fechar os olhos para essa situação e compraram R$ 28.000,00 em agulhas.

“Não podemos desamparar as pessoas que sofrem de MPS. Em média, são utilizadas 100 agulhas por mês; mas este número pode aumentar conforme a indicação por parte do médico, para garantir a saúde do paciente”, afirmou a atriz Bianca Rinaldi, Presidente do Instituto Eu Quero Viver. Estas agulhas são necessárias aos doentes crônicos, que fazem o tratamento de reposição enzimática – T.R.E – MPS I, II e VI – e por isso, dependem de medicação endovenosa constante.

A Presidente da Associação Paulista de Mucopolissacaridoses e Membro do Conselho Fiscal do Instituto Eu Quero Viver, Regina Próspero, contou que os responsáveis pelos hospitais do SUS, dizem que os insumos são muito caros para se dispensar com pacientes de MPS


http://www.redelajeado.com.br/2011/09/28/instituto-eu-quero-viver-comprou-agulhas-para-o-tratamento-de-mucopolissacaridoses/

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Jornada aborda a qualidade de vida de bebês e crianças especiais









O auditório da Associação Médica de Pernambuco recebe hoje e amanhã a 4ª Jornada de Assistência e Apoio a Bebês e Crianças Especiais. Promovido pela Associação Novo Rumo, o evento trata da qualidade de vida de bebês com síndromes genéticas, doenças raras e transtornos invasivos do desenvolvimento e de seus familiares.

Voltado para profissionais da área de saúde interessados em conhecer este universo, o encontro também é aberto a pais, a familiares e a cuidadores que desejam saber mais sobre essas enfermidades e distúrbios.

O primeiro dia da jornada debate temas relacionados aos cuidados que devem ser dedicados aos bebês especiais. Já o segundo dia se volta às crianças maiores e aos comportamentos que exigem a promoção da inclusão escolar e social.

O encontro discute ainda as cardiopatias congênitas e doenças raríssimas como as mucopolissacaridoses, além da importância do choro do recém-nascido, a prática do aleitamento materno e surdez congênita.

http://www.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/nota.asp?materia=20110923110638

Mucopolissacaridose: falta de informação sobre a doença dificulta acesso ao tratamento







Síndrome de Hurler, de Sanfilippo, de Mórquio, de Maroteaux-Lamy ou de Sly são todos os nomes que se referem aos sete tipos diferentes de mucopolissacaridoses (MPS). Você conhece esta doença?

Um nome complicado para uma doença de difícil diagnóstico. As mucopolissacaridoses são um grupo de doenças metabólicas, causadas por deficiência de uma determinada enzima (proteína) nos lisossomos (um dos componentes das células do nosso corpo), o que leva ao acúmulo de glicosaminoglicanos (GAGs). Complicado? Basta dizer que este acúmulo pode levar a uma disfunção celular, que é o que irá gerar os sintomas desta doença.

Baixa estatura e otite de repetição são alguns dos primeiros sinais percebidos pelo pediatra. Outros sintomas, que variam conforme o tipo de MPS, podem ser macrocefalia (crânio maior que o normal), hidrocefalia, língua aumentada, má-formação dos dentes, rigidez das articulações, compressão da medula espinhal, apneia do sono, insuficiência de válvulas cardíacas, hérnia inguinal ou umbilical, aumento do fígado ou do baço, prisão de ventre e diarreia.

Sintomas comuns dificultam diagnóstico

A pediatra geneticista Isabel Furquim, do Hospital Santa Catarina, explica que o diagnóstico é complicado, pois, além de os sintomas serem comuns a outras doenças, por se tratar de uma patologia rara (cerca de 1 caso a cada 25 mil nascimentos), muitos pediatras nem sequer levantam a suspeita.

“Quando há a suspeita, o médico responsável pelo diagnóstico é o geneticista. Para confirmar a mucopolissacaridose, é realizado um exame de sangue para identificar a falta ou diminuição das enzimas”, explica. O diagnóstico precoce só é possível quando há histórico familiar.

Tratamento de alto custo é de difícil acesso

Outra dificuldade com relação à doença é o tratamento. “No mundo todo, só existe tratamento para a MPS tipos I, II e VI, que é a terapia de reposição enzimática. A criança fica em ambiente hospitalar durante algumas horas e recebe a medicação. Nos outros tipos, o foco é melhorar os sinais e sintomas da doença. Há outras terapias alternativas, como o transplante de medula óssea, mas são casos selecionados”. Além do pediatra e geneticista, o pneumologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo e psicólogo são outros profissionais envolvidos no tratamento da MPS.

A medicação – ao todo três remédios – é de alto custo e, de acordo com a geneticista, pode custar cerca de R$ 1,5 milhão por ano. Apesar disso, não consta na lista do Programa de Medicamentos Excepcionais do Ministério da Saúde, que fornece gratuitamente, com o governo estadual, remédios de alto custo ou excepcionais à população. “Para obter o medicamento é necessário entrar com uma ação judicial. Leva-se em média um ano para conseguir os remédios”, diz Isabel.

Enquanto esperam, a doença progride, diminuindo a expectativa de vida dos pacientes. Por este motivo, diversas organizações de pais e pacientes com MPS se mobilizam para sensibilizar a população e autoridades para a doença.

É o caso de Eduardo Próspero, 21 anos, estudante de Direito e portador de mucopolissacaridose tipo VI. Ele mantém um blog e ajudou a fundar o instituto Eu quero Viver. Além de informações e orientações sobre a doença, no site da organização há um abaixo-assinado para a inclusão dos medicamentos de tratamento da doença na lista de alto custo do SUS.


por Marina Teles


http://www.apmps.org.br/

sábado, 3 de setembro de 2011

Tratamento só para os tipos 1, 2 e 6 da doença








Os pacientes podem apresentar diferentes graus de gravidade e progressão da Mucopolissacaridose - ou MPS. Como os sinais e sintomas são mui­to variados, ela pode afetar cada indivíduo de modo diferente. Segundo o hepatologista infantil Marcelo Kerstenetzky, por enquanto só há tratamento para os tipos 1, 2 e 6 da doença, que é fei­to através de terapia de reposição enzimática, por via endovenosa, uma vez por semana, por tempo indeterminado.

Kerstenetzky garante que além da terapia de reposição, é muito importante a atuação multidisciplinar. “O médico não trabalha sozinho porque a doença acomete vários órgãos.

As manifestações clínicas da MPS 1, por exemplo, mostram uma evolução crônica e progressiva; são de natureza mul­tissistêmica e incluem o aumento do fígado e do baço, deformidade óssea, limitação articular, infec­ções do trato respiratório, hérnia umbilical ou inguinal, problemas nas válvulas cardíacas, o­pacidade da córnea e apnéia. As funções auditiva, visual, respiratória e cardiovascular são afetadas e a mobilidade das articulações fica diminuída. Pode haver ain­da o comprome­ti­men­to do Sistema Ner­­voso Central.





http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-saude/642958-tratamento-so-para-os-tipos-1-2-e-6-da-doenca">">


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mucopolissacaridoses: conheça a doença







De acordo com a Associação Paulista de Familiares e Amigos dos Portadores de Mucopolissacaridoses (MPS), a doença é metabólica hereditária, ou seja, a pessoa nasce com falta ou diminuição de algumas substâncias encontradas no organismo, as enzimas que digerem os glicosaminoglicanos (GAG).

Existem seis tipos: MPS I: Síndrome de Hurler, Hurler-Schele e Schele, MPS II: Síndrome de Hurler, MPS III: Síndrome de Sanfilippo, MPS IV: Síndrome de Mórquio, MPS VI: Síndrome de Maroteux-Lamy e MPS VII: Síndrome de Sly.

Os sintomas variam de acordo com a idade, tipo de mucopolissacaridose e com a gravidade da doença de cada paciente e podem ser desde diarréias, a aumento de órgãos, deformidades físicas e respiratórias.

O diagnóstico normalmente é feito por um geneticista através de um exame de sangue que identifica a falta ou diminuição das enzimas. O tratamento envolve equipe com diversos profissionais.

Segundo a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses, há registro de que aproximadamente 600 pessoas sofram de MPS no Brasil. A entidade enfrenta um problema já que as autoridades afirmam que para que os medicamentos entrem para a lista do SUS - Sistema Único de Saúde - é preciso que haja 2 mil portadores. O tratamento custa de R$ 50.000,00 a R$100.000,00. E para receber os remédios e a devida assistência é preciso entrar com uma ação judicial. A espera judicial pode demorar muitos anos, e enquanto isso, a doença se alastra.

Segundo a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses, os Postos de Dispensação de Medicamentos de Alto Custo (tanto na capital como no interior de São Paulo) informam que não há previsão de entrega dos remédios necessários. E os medicamentos atendem os portadores por apenas um mês, são eles: Laronidade (para MPS I) 623, Idursulfase (para MPS II) e Galsulfase (para MPS VI) 348. Em agosto, no Estado de São Paulo, duas crianças tiveram óbito em dois dias por falta de medicamentos.

Em Carta ao Ministério da Saúde

Em agosto o Instituto Eu Quero Viver enviou uma carta ao Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, informando que o Estado de São Paulo estava sem os medicamentos Idursulfase e Galsulfase, necessários para os tratamentos da mucopolissacaridoses II e IV.

A frente do Instituto, a atriz Bianca Rinaldi alertou as autoridades do quão urgente se faz esses medicamentos na vida dos portadores. "Essa doença não perdoa falhas, por isso, os portadores padecerão sem esses remédios. Tal situação é um descaso com aqueles que o Governo deveria proteger", destacou Bianca.

Por Catharina Apolinário


http://vilamulher.terra.com.br/mucopolissacaridoses-conheca-a-doenca-11-1-60-628.html