abaixo assinado

A Associação Paulista de Mucopolissacaridose está com problemas financeiros. Estamos com muitos portadores para socorrer e poucos recursos.Faça sua doação pelo BCO.ITAÚ - AG:1491 - C/C34690-2 Já estamos trabalhando com boletos bancários e o mínimo da doação é R$ 14,00. Querendo mais informações entre em contato com:e-mail mailto:hblogdudueamigos@hotmail.com

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Após apelo de Cássio, CONEP autoriza as pesquisas para tratar doença rara








A Comissão Nacional de Ética e Pesquisa (CONEP) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (16), a autorização para realizar pesquisar de fármaco para tratamento de portadores de Mucopolissacaridose tipo IV (MPS IV), uma rara doença degenerativa.



http://www.herculanopereira.com/2011/12/apos-apelo-de-cassio-conep-autoriza-as.html

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Cássio pede apoio para portadores de doenças raras



Ele destacou a campanha para que os medicamentos utilizados no tratamento da doença — que custam cerca de R$ 50 mil por mês



senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)



O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) pediu ontem em Plenário que o Senado apoie os portadores de doenças raras. Durante o pronunciamento, estava acompanhado por Patrick Teixeira Dornelles Pires, de 14 anos, que sofre de síndrome de Morquio, doença degenerativa do subgrupo das mucopolissacaridoses (MPS)

http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=12798101


Doença rara: pacientes lutam por tratamento no SUS




Patrick Teixeira Dornelles Pires, de 14 anos


Amanda Carvalho e Henriqueta Santiago


"Não quero perder mais amigos e nem a minha vida”. Este é o apelo do estudante do 9º ano Patrick Texeira Dorneles Pires, de 14 anos, que tem uma doença genética rara e progressiva causada por uma deficiência enzimática chamada de mucopolissacaridoses (MPS). Na Paraíba, há 34 pacientes com o diagnóstico. A MPS não tem cura, porém há tratamentos que impendem a sua progressão, mas seu custo mensal é superior a R$ 50 mil. Muitos batalham na justiça pelo direito ao tratamento gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS). Para mudar esse cenário, o Instituto Eu Quero Viver começou uma petição para a criação de uma lei que obrigue o governo federal a subsidiar o tratamento. Uma sala especial para o tratamento da doença será inaugurada no próximo dia 18, no Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande, referência no tratamento da doença.


http://m.correio10.com.br/noticia/3130/doenca-rara-pacientes-lutam-por-tratamento-no-sus































































segunda-feira, 28 de novembro de 2011

10º Dia Especial de Hopi Hari acontece amanhã


Luca, menino cadeirante criado por Maurício de Sousa para a Turma da Mônica.




O Hopi Hari realiza amanhã, dia 29 de novembro, o seu 10º Dia Especial, data em que o parque abre exclusivamente para entidades que atendem a pessoas portadoras de necessidades especiais e previamente cadastradas para o evento.




A atriz Bianca Rinaldi tem 37 anos, é casada com o Eduardo Menga e mãe das gêmeas Beatriz e Sofia, de dois anos. Preside o Instituto “Eu Quero Viver”, fundado por ela, cujo objetivo oferecer suporte às famílias e portadores da Mucopolissacaridose (MPS), uma enfermidade genética, rara e progressiva.





http://www.valenews.com.br/geral/13133-10o-dia-especial-de-hopi-hari-acontece-amanha-.html

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Falta de geneticistas é outro obstáculo para os portadores de doenças genéticas






O Instituto Eu Quero Viver luta há sete meses para que os portadores de mucopolissacaridoses recebam um tratamento médico que lhes forneça melhor qualidade de vida. Mas no Brasil, "tudo falta" para que isso se torne uma realidade absoluta

22 de novembro de 2011 - Existem mais de 7 mil doenças conhecidas no mundo, sendo que menos de 10% contam com tratamento específico e grande parte dos portadores tem o diagnóstico tardio. Aproximadamente 75% das doenças raras atingem crianças (dos quais se constitui 50% das que demoram a ser identificadas). Considera-se que cerca de 80% das doenças raras tem origem genética.


http://liberdadedeideias.com.br/release.php?rl=98

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A VOZ DA SERRA - ONLINE




Entrevista - Bianca Rinaldi
Por Alessandro Lo-Bianco

Bianca Rinaldi Presidente da ONG Instituto Eu Quero Viver




Por meio de sua ONG — O Instituto Eu Quero Viver — Atriz cria Petição Pública e busca atingir 1 milhão de assinaturas http://www.euqueroviver.org.br/Abaixo_assinado, a fim de obter tratamento gratuito e acessível a portadores de doenças raras.

Leiam a Entrevista Completa no link:
http://www.avozdaserra.com.br/noticiaslight.php?noticia=1837

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A presidente Bianca Rinaldi do Instituto Eu Quero Viver fala sobre a MPS



Dudu Próspero e Bianca Rinaldi





Por meio de sua ONG – o Instituto Eu Quero Viver, atriz levanta Petição Pública para 1 milhão de assinaturas, a fim de obter tratamento gratuito e acessível a portadores de doenças raras.

O Direito à vida é assegurado a todos através do artigo 5º da Constituição Federal, bem claro quanto a sua inviolabilidade. Mas, para aproximadamente 550 crianças brasileiras portadoras de Mucopolissacaridose – falta ou diminuição de algumas substâncias encontradas no organismo – a realidade é muito diferente.

É difícil acreditar, mas o tratamento contra a doença não é disponibilizado pelo sistema de saúde pública, o SUS – Sistema único de Saúde. O tratamento, que envolve médico geneticista, pediatra, pneumologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo e psicólogo custa em média, dependendo do nível da doença, de R$ 50 mil a R$ 100 mil reais por mês. Na totalidade dos casos é incompatível com a realidade socioeconômica do paciente, que sofre como consequência a perda da própria vida.

A atriz aderiu a causa após receber pelo Twitter o pedido de ajuda de um adolescente de 21 anos, portador de Mucopolissacaridose e que perdera o irmão da mesma doença devido a impossibilidade de custear o tratamento. Ao lado do marido Eduardo Menga, com quem tem duas filhas, preside o Instituto Eu Quero Viver, tendo por objetivo divulgar e melhorar a qualidade de vida de portadores de doenças raras, prestar apoio às famílias e cobrar do governo que seja assegurado tratamento público, gratuito e de qualidade aos portadores de doenças raras.


Bianca se esforça para colher 1 milhão de assinaturas por meio de uma Petição Online

(http://www.euqueroviver.org.br/?pg=abaixo-assinado).). Em curto prazo, seria uma tentativa de cobrar e pressionar do poder público uma resposta tão urgente de solução.

Vejam a Matéria Completa:


http://www.entrevistando.com.br/2011/10/bianca-rinaldi-e-um-motivo-direito-a-vida/






domingo, 30 de outubro de 2011

Direito à vida



Portadores de mucopolissacaridose, uma doença rara, se organizam para exigir do governo o tratamento gratuito que deveriam receber




A paulista Regina Próspero, de 45 anos, luta pelo direito à vida de seu filho Eduardo Próspero, desde muito antes de ele nascer. Dudu, como é conhecido o rapaz que hoje tem 21 anos, é o segundo dos três filhos de Regina. Quando ele ainda estava na barriga da mãe, seu irmão mais velho, Niltinho, já sofria os efeitos da doença hereditária rara com a qual ele também teria que lidar, a mucopolissacaridose.

Conhecida como MPS, tal doença afeta cerca de um a cada 144 mil nascidos vivos e prejudica a formação e funcionamento de órgãos e tecidos. O problema é provocado pela falta ou diminuição de um tipo de enzima importante para o bom funcionamento das células. Assim como o irmão, ainda pequeno, Dudu foi diagnosticado.

Os médicos apontaram que a expectativa de vida do menino era baixa. Niltinho, o mais velho, morreu aos 6 anos, sem nunca ter recebido medicação. Na época, não havia nenhum tratamento disponível no Brasil. Dudu, em 2002, aos 13 anos, ingressou junto com outras sete crianças no primeiro programa de testes para o combate aos efeitos da MPS no País. Recebeu remédios importados dos Estados Unidos e conseguiu levar uma vida normal

Após garantir na Justiça a continuidade do tratamento a que tem direito, hoje, no quarto ano da faculdade de Direito, ele batalha junto com a mãe Regina, para que outros portadores também sejam beneficiados. Ela fundou e hoje preside a Associação Paulista dos Familiares e Amigos dos Portadores da Mucopolissacaridose.

Juntos, mãe e filho fazem campanha para que os remédios que custam cerca de R$ 50 mil por mês entrem na lista de medicamentos gratuitos do Sistema Único de Saúde (SUS). Dudu destaca a melhoria de vida que teve após receber o tratamento. “Dentro das minhas limitações, tenho uma vida normal. Saio, vou ao cinema, ao shopping e à faculdade. Só consigo tudo isso graças ao remédio.”

Atualmente só é possível conseguir a medicação na rede pública após decisões judiciais favoráveis. Segundo Regina, em média a ação contra o governo demora 8 meses até a autorização sair. “Temos um bebê de 2 meses internado na UTI no Hospital do Coração, em São Paulo. Ele precisa de meio frasco do medicamento por mês, mas a família ainda não entrou com a ação. Se o remédio já estivesse na lista do SUS, os pais entravam com um pedido no posto de saúde e em 30 dias o remédio estaria lá, para salvar a vida do bebê”, destaca Regina.

Para a medicação fazer parte da lista, o Ministério da Saúde tem que provar a eficiência do remédio por meio de um protocolo clínico, um estudo bem fundamentado. De acordo com Regina, tal protocolo já existe e está engavetado há 3 anos.







A associação dos familiares estima que existem 535 portadores de MPS no Brasil, sendo que 301 estão em tratamento – 200 recebem o remédio pelo governo federal e 101 através dos governos estaduais. Eles só conseguiram ter acesso ao medicamento depois de ações contra o poder público. Há pelo menos mais 20 pessoas aguardando decisões judiciais.




Além da dificuldade em conseguir o tratamento, os pacientes sofrem constantemente com a falta de remédios. “Esse ano já faltou oito vezes”, afirma Regina. O tratamento é realizado no hospital através de infusão. O medicamento é diluído em soro e os portadores passam 4h por semana recebendo a mistura. “O remédio é essencial para o portador ter qualidade de vida. Só o medicamento pode reverter alguns quadros negativos. Antes de tomar o remédio, o Dudu só conseguia ir ao shopping de cadeira de rodas. Hoje ele sobe mais de 200 degraus em 3 minutos”, diz Regina.



A geneticista Isabel Furquim, médica da prefeitura de Guarulhos (SP), explica que existem seis tipos de MPS, cada uma com suas particularidades. Apenas três possuem medicamentos disponíveis no mercado. “Sem medicamentos, portadores de tipos mais graves de MPS têm sobrevida de 10 anos. Em tipos mais leves, entre 20 e 30 anos”, afirma. Com o tratamento, os médicos apostam que os portadores podem levar uma vida normal.




Dudu não só pressiona por mudanças, como mantém um blog para divulgar a MPS e sensibilizar a sociedade para outras doenças raras. “Não é só a MPS que é desassistida pelo governo brasileiro”, afirma.



Mobilização e apoio






Dudu e Regina contam agora com a ajuda de Bianca Rinaldi, atriz da “Rede Record”, e de seu marido, o empresário Eduardo Menga, para incluir a medicação contra a MPS na lista do Sistema Único de Saúde (SUS). Sensibilizada com a história de Dudu e com a dificuldade dos portadores, a atriz fundou o Instituto Eu Quero Viver para apoiar a causa e melhorar o diagnóstico de doenças raras no Brasil. “A situação dos portadores é desrespeitosa. A história do Dudu e a força da Regina me motivaram”, conta.




o momento, o projeto principal do Instituto é coletar assinaturas para um abaixo-assinado que obrigue o governo a subsidiar o tratamento da MPS. “É um trabalho duro. Nunca imaginei que fosse tão difícil conseguir assinaturas. Temos até agora pouco mais de 100 mil e precisamos de 1 milhão”, afirma. Se você quiser ajudar os portadores de MPS e participar do abaixo-assinado, basta preencher o formulário no link: http://www.euqueroviver.org.br/Abaixo_assinado



Fontes: http://www.folhauniversal.com.br/especial/noticias/direto-a-vida-8383.html

Twitteira @mayara0203

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Doença rara: Mãe fala da luta contra a MPS








Regina teve dois filhos acometidos pela doença genética, um dos filhos morreu aos 6 anos, o segundo está hoje com 21 e é um vencedor




Dudu, a mãe Regina e o irmão Léo: a família toda luta contra a MPS Arquivo Pessoal

Há 21 anos, Regina Próspero recebeu a notícia de que estava grávida. Apesar de uma notícia feliz, a descoberta foi preocupante. Ao mesmo tempo ela descobria que o seu filho mais velho – na época com pouco mais de dois anos – tinha mucopolissacaridose.

“O diagnóstico do Miltinho chegou quando ele tinha seis meses, mas foi confirmado quando ele tinha cinco anos, aos seis ele faleceu”, contou Regina. Depois da descoberta da doença do filho mais velho, Milton, os médicos aconselharam Regina não engravidar novamente, mas ela já esperava o Eduardo, o Dudu.

Cerca de 2,5 milhões de pessoas sofrem de doença rara em SP



A mucopolissacaridose é uma doença genética degenerativa e progressiva. As pessoas acometidas têm deficiência de enzimas. Segundo explica Regina, com a doença, o organismo do portador entra em desequilíbrio. “O que me chamou mais atenção foi uma espinha bífida – a quinta lombar – ela fica parecendo um Y. No caso do meu filho, um radiologista desconfiou e pediu uma investigação para a suspeita de MPS (mucopolissacaridose)”.

Dificuldades

Regina, que é presidente da Associação de MSP de São Paulo e estudante de direito, diz que o filho mais velho, Miltinho, “tinha muita intercorrência de pneumonia, otite, laringite”. Ainda segundo a presidente da associação, “muitos pais descobrem porque eles começam a frequentar muito a parte de pneumologia, deformidade óssea, cardiopatia, a criança para de crescer, tem anomalia do fígado e do baço, o organismo entra em desequilíbrio”, completou.

Ela lembra ainda que a maior dificuldade foi a falta de informação. “Ninguém sabia me explicar nada. Os poucos médicos que nos atendiam tinham boa vontade, mas esbarravam na falta de informação. Não tinha literatura em português, não tinha internet na época”, conta. O sofrimento de Regina aconteceu há mais de 20 anos.

Além disso, “a impotência que a gente tem, de não poder fazer nada, foi muito difícil”, relembra a mãe. “O médico olhava o menino de cima embaixo, fazia muitas perguntas, mas só para acompanhar. O que eles falavam era sempre a mesma coisa, que não tinham o que fazer”.

Recomendações

Ainda de acordo com Regina, os geneticistas que faziam acompanhamento iam apenas para ver a evolução da doença. “Eles diziam que era para a gente dar muita alegria para eles, porque a qualidade de vida deles era muito prejudicada e eles iam viver até os cinco anos”, conta.

Apesar de terem perdido Milton, Regina e a família seguiram à risca a recomendação do médico e o resultado foi surpreendente. Hoje, mesmo com a evolução da doença, Dudu é um vencedor. “Ele está com 21 anos, está terminando a faculdade de Direito e é uma pessoa feliz, guerreira e batalhadora”, diz a mãe cheia de orgulho.

Entretanto, Eduardo enfrenta muitos desafios. Por causa da doença, ele ficou cego e surdo e tem uma deficiência severa. Graças a um tratamento vindo dos Estados Unidos – uma enzima viva que é introduzida no organismo – a surdez foi revertida.

Preconceito

Mãe e filho estudam juntos, mas o jovem já conseguiu seu espaço. “Mesmo quando eu não vou a aula, sempre tem alguém que passa para buscá-lo, que dá carona. Ele é muito querido, mas isso é o respeito que ele exige”, comenta Regina.

Segundo ela, o preconceito é uma barreira, mas o problema é maior entre os adultos do que entre as crianças. “Com a criança é mais fácil de lidar. Mas é importante saber que a postura do indivíduo que está de fora é espelho da que você vai ter com seu filho. Se você lidar de maneira firme, vão responder com respeito”, diz.

“É claro que existem situações difíceis, às vezes por onde ele passa uma criança se assusta com ele, mas, depois que ele começa a conversar, tem gente que acho que sente até vergonha. É isso que ele responde para você. Se você se aceita, as pessoas vão se aceitar também”, afirma ainda.

Missão

Dudu foi um dos primeiros pacientes de MPS a conseguir o medicamento vindo dos EUA. Apesar de hoje em dia existir um pouco mais de informações, os casos ainda não são suficientes para que os pacientes tenham fácil acesso ao tratamento. E ajudar pessoas que passam por isso é, atualmente, a missão de Regina.

“Quando os pais chegam para nós eles estão destruídos. Era o que a gente passava. Nosso intuito é que eles tenham menos sofrimentos que tivemos. A associação fez diferença na vida da nossa família. Cada vez que a gente vê uma criança que está viva, é a nossa satisfação”, diz.

“A vida de um pai que tem um filho com uma doença rara é muito triste, porque a gente fica muito impotente. Foi o que eu vivi, eu estava com duas crianças que precisavam de cuidados especiais, não sei se estava zelando em excesso ou negligenciando”, comentou.
“Quando vejo que aquela criança está indo bem, indo para a escola, é como se estivéssemos salvando a vida daquele filho que eu não consegui salvar”, afirma a mãe batalhadora e sempre otimista.

Dudu

Hoje, além de Dudu, Regina também é mãe do Leonardo, que não é portador da doença. “Eu queria fazer laqueadura, mas os médicos não permitiram, pois eu era muito nova. Sem querer, engravidei novamente”. O filho mais novo não é portador da doença.

Dudu é autor de um blog, pelo qual relata seu dia-a-dia e a forma como enfrenta a dificuldade. No perfil da ferramenta ele diz que vai “contar histórias de vida, de amor e de luta, mostrar outras doenças e seus tratamentos, precisamos divulgar para salvar vidas. Quero mostrar que é possível levar uma vida normal, sem grandes limitações. Afinal, deficiência não é sinônimo de incapacidade”. E convida: “Lute comigo! Vamos fazer a diferença nesse mundo!”

http://institutobaresi.wordpress.com/tag/mucopolissacaridose/

Associação Paulista de Mucopolissacaridose






clique no documento para amplia-lo


Amigos,

A Associação Paulista de Mucopolissacaridose está com problemas financeiros. Estamos com muitos portadores para socorrer e poucos recursos. O trabalho da APMPS e no que gastamos. Quem sabe surge um doador mensal. Já estamos trabalhando com boletos bancários e o mínimo da doação é R$ 14,00.






Amigos,



Obrigado a todos vocês!



Abraços,

Dudu Próspero












Querendo mais informações entre em contato com:









terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Caminhar







O Serviço Caminhar iniciou o atendimento em 2002 e tem como objetivo diagnosticar e realizar acompanhamento clínico em crianças de até 12 anos de idade, que apresentem alterações de crescimento e desenvolvimento infantil, síndromes genéticas, epilepsias, ataxias e mucopolissacaridoses.


http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4837

domingo, 9 de outubro de 2011

Sobre a MPS




Mucopolissacaridose

Mucopolissacaridose (MPS) é uma doença metabólica hereditária. Isso significa que a pessoa nasce com falta ou diminuição de algumas substâncias encontradas no organismo, as enzimas que digerem os glicosaminoglicanos (GAG).

O diagnóstico da mucopolissacaridose é feito, normalmente, por um geneticista, após o encaminhamento por outro médico. Para confirmar a mucopolissacaridose, é realizado um exame de sangue para identificar a falta ou diminuição das enzimas.

O tratamento da mucopolissacaridose envolve uma equipe com diversos profissionais, de acordo com os sintomas que podem ser apresentados. Entre eles estão: médicos geneticista, pediatra, pneumologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo e psicólogo. Para um melhor tratamento, o ideal é procurar centros de atendimento a doenças genéticas.

Fonte: http://www.dudueamigos.com.br/

Saiba mais nos links abaixo:

Wikipedia
APMPS

http://www.euqueroviver.org.br/Sobre-a-MPS

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bianca Rinaldi organiza campanha em ONG





A atriz Bianca Rinaldi criou a ONG Eu Quero Viver em prol dos portadores de mucopolissacaridose e, agora, organiza abaixo-assinado para enviar ao Ministério da Saúde



Não é de hoje que Bianca Rinaldi (36) vem divulgando a causa dos portadores de mucopolissacaridose, doença degenerativa rara que não tem cura e cujo tratamento custa até R$ 100 mil por mês. “Tomei conhecimento da doença quando um dos meus seguidores no Twitter, o Dudu Próspero, pediu para eu divulgar os posts dele. Com isso, fui lendo, me interando do assunto e me interessei pela causa”, disse a atriz à CARAS Online.

http://caras.uol.com.br/noticia/bianca-rinaldi-organiza-campanha-em-ong-abaixo-assinado-doenca-mucopolissacaridose#image0






quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Apadrinhe e salve uma vida!







A Associação Paulista de Mucopolissacaridoses cuida de mais de 170 portadores. Alguns em tratamento, recebendo a enzima, outros sem a enzima, mas precisando de muitos cuidado



Cada portador precisa de alimentação adequada, exames periódicos como ressonância, tomografia, ultrasons, rxs, fisioterapia, remédios, transporte, leite especial, consultas com especialistas, até mesmo as agulhas das infusões são pagas e tantos outros gastos para poder ter qualidade de vida e sobreviver.

Eles estão precisando muito de ajuda! Apadrinhe um portador! Para vc são R$ 20,00 mensais no boleto enviado diretamente a você, mas para eles é uma esperança de dias melhores e sem dores. Se você puder doar mais, por favor, doe!

Envie um email para blogdudueamigos@hotmail.com ou um comentário aqui nesse post com seu nome e endereço completos, telefone, CPF e o valor que você deseja doar. O mínimo é R$ 20,00 para o boleto ser enviado para sua casa ou seu email.

Obrigado por estar conosco! Se não puder ajudar financeiramente, envie o link desse post para seus contatos de email, vizinhos, face, twitter. Divulgue e reze por nós!

Contamos com vc!

Dudu Próspero


http://dudueamigos.com.br/?p=2232

Instituto Eu Quero Viver comprou agulhas para o tratamento de mucopolissacaridoses





E o descaso continua! Além da falta de medicamentos para o tratamento de mucopolissacaridoses no sistema de saúde público do País, agora, o problema se estende ao fornecimento de materiais necessários para efetuar o tratamento.

De acordo com o Instituto Eu Quero Viver, os hospitais não têm agulhas para realizar a infusão do remédio. “Cada uma custa de R$ 15,00 a R$ 45,00 e pelo número de portadores no País, até janeiro, serão necessárias 500 unidades”, declarou o Tesoureiro do Instituto, Eduardo Menga. Como o Governo não toma nenhuma providência para repor os estoques dos hospitais, o Instituto e a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses se recusaram a fechar os olhos para essa situação e compraram R$ 28.000,00 em agulhas.

“Não podemos desamparar as pessoas que sofrem de MPS. Em média, são utilizadas 100 agulhas por mês; mas este número pode aumentar conforme a indicação por parte do médico, para garantir a saúde do paciente”, afirmou a atriz Bianca Rinaldi, Presidente do Instituto Eu Quero Viver. Estas agulhas são necessárias aos doentes crônicos, que fazem o tratamento de reposição enzimática – T.R.E – MPS I, II e VI – e por isso, dependem de medicação endovenosa constante.

A Presidente da Associação Paulista de Mucopolissacaridoses e Membro do Conselho Fiscal do Instituto Eu Quero Viver, Regina Próspero, contou que os responsáveis pelos hospitais do SUS, dizem que os insumos são muito caros para se dispensar com pacientes de MPS


http://www.redelajeado.com.br/2011/09/28/instituto-eu-quero-viver-comprou-agulhas-para-o-tratamento-de-mucopolissacaridoses/

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Jornada aborda a qualidade de vida de bebês e crianças especiais









O auditório da Associação Médica de Pernambuco recebe hoje e amanhã a 4ª Jornada de Assistência e Apoio a Bebês e Crianças Especiais. Promovido pela Associação Novo Rumo, o evento trata da qualidade de vida de bebês com síndromes genéticas, doenças raras e transtornos invasivos do desenvolvimento e de seus familiares.

Voltado para profissionais da área de saúde interessados em conhecer este universo, o encontro também é aberto a pais, a familiares e a cuidadores que desejam saber mais sobre essas enfermidades e distúrbios.

O primeiro dia da jornada debate temas relacionados aos cuidados que devem ser dedicados aos bebês especiais. Já o segundo dia se volta às crianças maiores e aos comportamentos que exigem a promoção da inclusão escolar e social.

O encontro discute ainda as cardiopatias congênitas e doenças raríssimas como as mucopolissacaridoses, além da importância do choro do recém-nascido, a prática do aleitamento materno e surdez congênita.

http://www.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/nota.asp?materia=20110923110638

Mucopolissacaridose: falta de informação sobre a doença dificulta acesso ao tratamento







Síndrome de Hurler, de Sanfilippo, de Mórquio, de Maroteaux-Lamy ou de Sly são todos os nomes que se referem aos sete tipos diferentes de mucopolissacaridoses (MPS). Você conhece esta doença?

Um nome complicado para uma doença de difícil diagnóstico. As mucopolissacaridoses são um grupo de doenças metabólicas, causadas por deficiência de uma determinada enzima (proteína) nos lisossomos (um dos componentes das células do nosso corpo), o que leva ao acúmulo de glicosaminoglicanos (GAGs). Complicado? Basta dizer que este acúmulo pode levar a uma disfunção celular, que é o que irá gerar os sintomas desta doença.

Baixa estatura e otite de repetição são alguns dos primeiros sinais percebidos pelo pediatra. Outros sintomas, que variam conforme o tipo de MPS, podem ser macrocefalia (crânio maior que o normal), hidrocefalia, língua aumentada, má-formação dos dentes, rigidez das articulações, compressão da medula espinhal, apneia do sono, insuficiência de válvulas cardíacas, hérnia inguinal ou umbilical, aumento do fígado ou do baço, prisão de ventre e diarreia.

Sintomas comuns dificultam diagnóstico

A pediatra geneticista Isabel Furquim, do Hospital Santa Catarina, explica que o diagnóstico é complicado, pois, além de os sintomas serem comuns a outras doenças, por se tratar de uma patologia rara (cerca de 1 caso a cada 25 mil nascimentos), muitos pediatras nem sequer levantam a suspeita.

“Quando há a suspeita, o médico responsável pelo diagnóstico é o geneticista. Para confirmar a mucopolissacaridose, é realizado um exame de sangue para identificar a falta ou diminuição das enzimas”, explica. O diagnóstico precoce só é possível quando há histórico familiar.

Tratamento de alto custo é de difícil acesso

Outra dificuldade com relação à doença é o tratamento. “No mundo todo, só existe tratamento para a MPS tipos I, II e VI, que é a terapia de reposição enzimática. A criança fica em ambiente hospitalar durante algumas horas e recebe a medicação. Nos outros tipos, o foco é melhorar os sinais e sintomas da doença. Há outras terapias alternativas, como o transplante de medula óssea, mas são casos selecionados”. Além do pediatra e geneticista, o pneumologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo e psicólogo são outros profissionais envolvidos no tratamento da MPS.

A medicação – ao todo três remédios – é de alto custo e, de acordo com a geneticista, pode custar cerca de R$ 1,5 milhão por ano. Apesar disso, não consta na lista do Programa de Medicamentos Excepcionais do Ministério da Saúde, que fornece gratuitamente, com o governo estadual, remédios de alto custo ou excepcionais à população. “Para obter o medicamento é necessário entrar com uma ação judicial. Leva-se em média um ano para conseguir os remédios”, diz Isabel.

Enquanto esperam, a doença progride, diminuindo a expectativa de vida dos pacientes. Por este motivo, diversas organizações de pais e pacientes com MPS se mobilizam para sensibilizar a população e autoridades para a doença.

É o caso de Eduardo Próspero, 21 anos, estudante de Direito e portador de mucopolissacaridose tipo VI. Ele mantém um blog e ajudou a fundar o instituto Eu quero Viver. Além de informações e orientações sobre a doença, no site da organização há um abaixo-assinado para a inclusão dos medicamentos de tratamento da doença na lista de alto custo do SUS.


por Marina Teles


http://www.apmps.org.br/

sábado, 3 de setembro de 2011

Tratamento só para os tipos 1, 2 e 6 da doença








Os pacientes podem apresentar diferentes graus de gravidade e progressão da Mucopolissacaridose - ou MPS. Como os sinais e sintomas são mui­to variados, ela pode afetar cada indivíduo de modo diferente. Segundo o hepatologista infantil Marcelo Kerstenetzky, por enquanto só há tratamento para os tipos 1, 2 e 6 da doença, que é fei­to através de terapia de reposição enzimática, por via endovenosa, uma vez por semana, por tempo indeterminado.

Kerstenetzky garante que além da terapia de reposição, é muito importante a atuação multidisciplinar. “O médico não trabalha sozinho porque a doença acomete vários órgãos.

As manifestações clínicas da MPS 1, por exemplo, mostram uma evolução crônica e progressiva; são de natureza mul­tissistêmica e incluem o aumento do fígado e do baço, deformidade óssea, limitação articular, infec­ções do trato respiratório, hérnia umbilical ou inguinal, problemas nas válvulas cardíacas, o­pacidade da córnea e apnéia. As funções auditiva, visual, respiratória e cardiovascular são afetadas e a mobilidade das articulações fica diminuída. Pode haver ain­da o comprome­ti­men­to do Sistema Ner­­voso Central.





http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-saude/642958-tratamento-so-para-os-tipos-1-2-e-6-da-doenca">">


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mucopolissacaridoses: conheça a doença







De acordo com a Associação Paulista de Familiares e Amigos dos Portadores de Mucopolissacaridoses (MPS), a doença é metabólica hereditária, ou seja, a pessoa nasce com falta ou diminuição de algumas substâncias encontradas no organismo, as enzimas que digerem os glicosaminoglicanos (GAG).

Existem seis tipos: MPS I: Síndrome de Hurler, Hurler-Schele e Schele, MPS II: Síndrome de Hurler, MPS III: Síndrome de Sanfilippo, MPS IV: Síndrome de Mórquio, MPS VI: Síndrome de Maroteux-Lamy e MPS VII: Síndrome de Sly.

Os sintomas variam de acordo com a idade, tipo de mucopolissacaridose e com a gravidade da doença de cada paciente e podem ser desde diarréias, a aumento de órgãos, deformidades físicas e respiratórias.

O diagnóstico normalmente é feito por um geneticista através de um exame de sangue que identifica a falta ou diminuição das enzimas. O tratamento envolve equipe com diversos profissionais.

Segundo a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses, há registro de que aproximadamente 600 pessoas sofram de MPS no Brasil. A entidade enfrenta um problema já que as autoridades afirmam que para que os medicamentos entrem para a lista do SUS - Sistema Único de Saúde - é preciso que haja 2 mil portadores. O tratamento custa de R$ 50.000,00 a R$100.000,00. E para receber os remédios e a devida assistência é preciso entrar com uma ação judicial. A espera judicial pode demorar muitos anos, e enquanto isso, a doença se alastra.

Segundo a Associação Paulista de Mucopolissacaridoses, os Postos de Dispensação de Medicamentos de Alto Custo (tanto na capital como no interior de São Paulo) informam que não há previsão de entrega dos remédios necessários. E os medicamentos atendem os portadores por apenas um mês, são eles: Laronidade (para MPS I) 623, Idursulfase (para MPS II) e Galsulfase (para MPS VI) 348. Em agosto, no Estado de São Paulo, duas crianças tiveram óbito em dois dias por falta de medicamentos.

Em Carta ao Ministério da Saúde

Em agosto o Instituto Eu Quero Viver enviou uma carta ao Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, informando que o Estado de São Paulo estava sem os medicamentos Idursulfase e Galsulfase, necessários para os tratamentos da mucopolissacaridoses II e IV.

A frente do Instituto, a atriz Bianca Rinaldi alertou as autoridades do quão urgente se faz esses medicamentos na vida dos portadores. "Essa doença não perdoa falhas, por isso, os portadores padecerão sem esses remédios. Tal situação é um descaso com aqueles que o Governo deveria proteger", destacou Bianca.

Por Catharina Apolinário


http://vilamulher.terra.com.br/mucopolissacaridoses-conheca-a-doenca-11-1-60-628.html

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Balanço Geral RJ: A Atriz Bianca Rinaldi faz campanha para portadores de MPS no Rio



A mucopolissacaridose, doença degenerativa rara, não tem cura e o tratamento custa até R$ 100 mil por mês. Pela internet, a atriz Bianca Rinaldi se envolveu com a causa e luta para que a doença tenha tratamento gratuito pelo SUS. Assista ao vídeo e veja como ajudar.

http://videos.r7.com/atriz-bianca-rinaldi-faz-campanha-para-portadores-de-doenca-rara-no-rio/idmedia/4e540474e4b009065bc38071.html

Doença atinge uma em cada 30 mil crianças

A doença é diagnosticada quando a criança não tem um desenvolvimento adequado e começa a apresentar problemas específicos. Então, o pediatra suspeita e, em cima dessa suspeita, encaminha para o especialista ou geneticista




A Mucopolissacaridose (MPS) é uma doença metabólica hereditária causada por erros inatos do metabolismo que determinam a diminuição da atividade de determinadas enzimas, que atuam numa estrutura da célula chamada lisossomo. Como é um problema diagnosticado ao nascer, a criança vai ter alguns problemas no desenvolvimento, que podem afetar o crescimento, parte óssea, coração, olhos, e outros órgãos. É uma doença degenerativa de longa duração.

É uma doença relativamente rara, pois atinge uma em cada 30 mil crianças que nascem e o tratamento é feito através de medicamentos, dependendo de cada paciente.

Diagnóstico e tratamento
A manifestação da MPS não acontece da mesma forma em todos os portadores, entretanto a doença é sempre grave, e se não diagnosticada e tratada a tempo, pode levar à morte. Os principais sinais da doença são: alteração na face, como volume da cabeça aumentado (macrocefalia), infecções recorrentes, como otite e infecções respiratórias, além de cabelos e juntas grossas.

O médico responsável pelo diagnóstico é o geneticista, mas, em geral, o primeiro contato com a doença acontece no consultório do pediatra, neuropediatra ou otorrinolaringologista que encaminha o paciente para o especialista. Em média, pode levar até dois anos para que um paciente com MPS receba o diagnóstico correto, uma vez que alguns dos sintomas são facilmente confundidos com doenças comuns em crianças. A confirmação é feita por meio de exame de sangue para identificar a falta ou diminuição das enzimas.

O principal foco para tratamento da doença é a reposição enzimática para resgatar a atividade de quebrar e reciclar os GAG’s (Glicosaminoglicanos), impedindo, assim, seu acúmulo no organismo. Além do tratamento medicamentoso, o paciente passa por uma terapia multidisciplinar. Dependendo dos sintomas apresentados, pode envolver geneticista, pediatra, pneumologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo e psicólogo.

Médico carazinhense adere à Campanha
Em Carazinho, o médico e vereador, Élbio Esteve, está promovendo uma campanha para colher assinaturas para um abaixo-assinado, promovendo uma mobilização a fim de buscar apoio para que seja disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o tratamento para os portadores da doença, que precisam pagar mais de R$ 50 mil por mês no intuito de melhorar a qualidade de vida, pois ainda não há cura para a doença.

A Campanha é uma iniciativa do Instituto Eu Quero Viver, Organização Não-Governamental que quer evitar que as pessoas que nascem com esta doença morram ainda na infância, o que acontece na maior parte dos casos. “Dependendo do tratamento a pessoa vive entre 15 e 18 anos. É importante que a gente comece a pensar no bem dos outros, dar um pouquinho de nós para auxiliar o próximo”, comenta o médico.


Ele ressalta que são necessárias de 80 a 100 mil assinaturas. “Nós estamos coletando no meu Gabinete e vamos tentar passar em outros lugares também”, observa, informando que os interessados em ajudar na Campanha podem procurar o seu assessor na Câmara de Vereadores.
As assinaturas também podem ser feitas através do documento digital disponível no site www.euqueroviver.org.br, no link ‘Abaixo-assinado – assine aqui’.
http://www.euqueroviver.org.br/?pg=abaixo-assinado



http://www.diariodamanha.com/noticias.asp?a=view&id=16339

Atriz Camila Chiba apoia ONG ‘Eu Quero Viver’, Entidade presta assistência a portadores de doença genética

Bianca Rinaldi e Camila Chiba


A atriz Camila Chiba, da novela Morde e Assopra, manifestou seu apoio à ONG Eu Quero Viver, fundada e presidida pela também atriz Bianca Rinaldi.

A ONG presta assistência a portadores da mucopolissacaridose (MPS), uma doença metabólica causada por uma deficiência enzimática. O objetivo atual da entidade é reunir um milhão de assinaturas em favor da criação de uma lei que afirme que o governo deve subsidiar o tratamento da MPS, que, segundo a ONG, custa cerca de R$ 50 mil mensais.

“Bianca tem lutado sozinha para viabilizar a ONG. Tem entrado em contato com várias pessoas: políticos, artistas, jornalistas, socialites, mas a maioria não responde ou não se interessa. Acham que terão que desembolsar milhões para ajudar a causa, o que não é verdade. Doações em dinheiro são necessárias, mas quem quiser pode ajudar simplesmente divulgando a causa e o link para a obtenção de assinaturas que possibilitarão a criação da lei”, diz Camila, que pretende divulgar a ONG entre o elenco da novela.

Para mais informações, acesse o site da ONG http://www.euqueroviver.org.br/

sábado, 20 de agosto de 2011

Atriz Bianca Rinaldi realiza campanha para MUCOPOLISSACARIDOSE



A mucopolissacaridose é uma doença genética, degenerativa e rara que surge quando o organismo pára de produzir uma enzima responsável por descartar substâncias que não servem mais. O tratamento pode custar até R$ 100 mil por mês. No Brasil, há 550 portadores da síndrome e foi por meio de uma rede social que a atriz da Rede Record Bianca Rinaldi conheceu um desses pacientes e fundou uma ONG para ajudar no tratamento dessas crianças e jovens.

http://noticias.r7.com/videos/atriz-bianca-rinaldi-realiza-campanha-para-ajudar-criancas-doentes/idmedia/4e50000692bb5a06d1e42b09.html

Falta de remédio importado no Brasil pode matar crianças com doença rara. O tratamento custa mais de R$ 50 mil por mês



O tratamento custa mais de R$ 50 mil por mês e o remédio que repõe enzimas que o corpo não fabrica está em falta no país. O medicamento não é distribuído pelo Ministério da Saúde e os governos estaduais que devem comprar o remédio dos Estados Unidos. A Secretaria de Saúde de São Paulo alegou que o único laboratório autorizado para importá-lo não compareceu ao último processo de licitação.

http://noticias.r7.com/record-noticias/noticias/falta-de-remedio-importado-no-brasil-pode-matar-criancas-com-doenca-rara-20110818.html%22%3E%3C/a%3E>

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Justiça manda secretário fornecer droga de alto custo

A Justiça de São Paulo deu 72 horas para que o secretário de Estado da Saúde, Giovani Guido Cerri, providencie a entrega de um medicamento de alto custo para o menino Vítor Ribeiro da Costa, que sofre de mucopolissacaridose. O remédio está em falta e não há previsão de entrega.


Desde 2007, por ordem judicial, a criança tem o direito de receber a medicação, que é importada e custa R$ 50 mil/mês. Sem a droga, Vitor corre risco de morte. O promotor Wilson Tafner entrou com uma ação de execução contra Cerri, pedindo o cumprimento da decisão, sob pena de ser processado por improbidade administrativa e descumprimento de ordem judicial.

Segundo Regina Próspero, presidente da Associação Paulista de Mucopolissacaridose, 31 das 91 crianças em tratamento no Estado estão sem o medicamento. A Secretaria de Estado da Saúde informou que ainda não foi notificada da decisão e diz que o medicamento não foi comprado ainda porque o laboratório não comparece nas licitações.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,justica-manda-secretario-fornecer-droga-de-alto-custo,759037,0.htm">>

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

BLOG DA DILMA: URGENTE! CARTA ABERTA PARA A PRESIDENTA DILMA

BLOG DA DILMA: URGENTE! CARTA ABERTA PARA A PRESIDENTA DILMA: "Rio de Janeiro, 11 de Agosto de 2011 Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff Vimos a sua atenção, respeitosamente, solicitar que leia esta ..."

Mucopolissacaridose ainda é pouco conhecida, Marcelo Kerstenetzky diz que obstáculo ao tratamento dos pacientes é o desconhecimento




A MPS, abreviação de Mucopolissacaridose, é uma doença genética, metabólica hereditária e rara. De forma simplificada, significa dizer que a criança nasce com a falta ou deficiência de uma enzima para digerir um açúcar (o mucopolissacarídose). No total, existem sete tipos de MPS conhecidos pela medicina.

“É uma doença progressiva, de múltiplas faces e precisa ser diagnosticada precocemente. Hoje, o maior obstáculo para o tratamento dos pacientes com MPS é a falta de conhecimento sobre ela. Em muitos casos, o diagnóstico não é dado pois muitos sintomas são comuns a outras doenças”, afirma o pediatra e hepatologista infantil Marcelo Kerstenetzky. O especialista garante que existem cerca de 500 pacientes diagnosticados no Brasil. Em Pernambuco são 39 casos identificados com mucopolissacaridoses, mas há suspeita de que o número de casos seja muito maior. A notificação não ocorre justamente por conta do desconhecimento da classe médica.


por conta disso as associações de pacientes existentes em diversos Estados do País estão organizadas em prol de ações para informar e conscientizar a sociedade e os profissionais de saúde sobre a importância da detecção e tratamento precoce da MPS. Em São Paulo, inclusive, há uma lei (15.350/2010) que instituiu o Dia Municipal de Orientação sobre Mucopolissacaridose, que é realizado anualmente no dia 15 de maio. Os pacientes podem apresentar diferentes graus de gravidade e progressão da Mucopolissacaridose – ou MPS. Como os sinais e sintomas são mui­to variados, ela pode afetar cada indivíduo de modo diferente. Segundo o hepatologista infantil Marcelo Kerstenetzky, por enquanto só há tratamento para os tipos 1, 2 e 6 da doença, que é fei­to através de terapia de reposição enzimática, por via endovenosa, uma vez por semana, por tempo indeterminado.


Kerstenetzky garante que além da terapia de reposição, é muito importante a atuação multidisciplinar. “O médico não trabalha sozinho porque a doença acomete vários órgãos. As manifestações clínicas da MPS 1, por exemplo, mostram uma evolução crônica e progressiva; são de natureza mul­tissistêmica e incluem o aumento do fígado e do baço, deformidade óssea, limitação articular, infec­ções do trato respiratório, hérnia umbilical ou inguinal, problemas nas válvulas cardíacas, o­pacidade da córnea e apnéia. As funções auditiva, visual, respiratória e cardiovascular são afetadas e a mobilidade das articulações fica diminuída. Pode haver ain­da o comprome­ti­men­to do Sistema Ner­­voso Central.


O que diz o especialista


“A MPS é uma doença órfã: é equecida pelos governos, pouco conhecida pelos médicos, ignorada pelos cidadãos, desprezada pela indústria farmacêutica e pouco divulgada pela mídia.”
“O tratamento da MPS é feito apenas no Imip e no Hospital Barão de Lucena.”
“Dividir conhecimento é multiplicar as esperanças de vida dos pacientes.”
“Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápido se inicia o tratamento, dando menos chance de complicações ao paciente.”


http://www.dfagora.com.br/LerNoticia/438/mucopolissacaridose-ainda-e-pouco-conhecida#!prettyPhoto/0/

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mucopolissacaridose: Você sabe o que é? Publicado em: 20/07/2011

A Mucopolissacaridose I (MPS I) é uma rara doença autossômica recessiva, com manifestações patológicas em múltiplos sistemas de órgãos e tecidos. A doença é causada por um defeito na codificação genética da enzima lisossômica α-L-iduronidase; em conseqüência disso, as células das pessoas afetadas não conseguem produzir a enzima ou a produzem em pequenas quantidades. Isto resulta em uma incapacidade do lisossomo efetuar a decomposição gradual de certos glicosaminoglicanos (GAG) – a saber, sulfato de dermatan e sulfato de heparan – um processo essencial para o crescimento normal e a homeostasia dos tecidos. Esses glicosaminoglicanos, que são constituintes importantes da matriz extracelular, líquido das juntas e tecido conetivo em todo o corpo, acumulam se progressivamente no lisossomo, finalmente causando a disfunção da célula, do tecido e do órgão por mecanismos fisiopatológicos em grande parte desconhecidos.

As Mucopolissacaridoses (MPS) são doenças metabólicas hereditárias causadas por erros inatos do metabolismo que determinam a diminuição da atividade de determinadas enzimas, que atuam numa estrutura da célula chamada lisossomo. As MPS fazem parte de um grupo chamado Doenças de Depósito Lisossômico.

O lisossomo

Nosso organismo é feito de células, milhões delas. As células se multiplicam, vivem e morrem diariamente, sendo assim constantemente renovadas. Quando uma célula morre, é imediatamente destruída e seus componentes são reutilizados pelo organismo.

Quando uma célula é destruída, seus componentes são fagocitados (“comidos”) por outras células, chamadas macrófagos, que são parentes dos glóbulos brancos do sangue. Dentro dos macrófagos, o material da célula morta fica dentro de uma espécie de “bolha”, chamada lisossomo. No lisossomo, a célula introduz enzimas, que são substâncias que “digerem” os restos celulares, quebrando substâncias grandes em partes menores, que podem ser reutilizadas.

As enzimas que agem nos lisossomos são fabricadas pela própria célula, seguindo uma “receita” que fica no núcleo: os genes. Se uma pessoa sofre alguma alteração em um gene, dizemos que ocorreu uma mutação. Quando ocorre uma mutação em um gene, a “receita” fica alterada e a enzima que é fabricada com base nesta receita alterada, geralmente não funciona.

Recentemente conhecemos uma pessoa que tem esse tipo de doença, e necessita muita de ajuda, não de dinheiro, mas de uma assinatura eletrônica para que faça parte de um abaixo assinado através de um blog. Segundo informações, o Governo Federal, não ajuda no tratamento desse tipo de doença porque fica mais de R$ 50.000 mil, mensalmente. Para isso há a necessidade para que haja mais de um milhão de assinaturas (1.300.000,000) para que o governo se conscientize que realmente o paciente necessita desse tratamento. Segundo o governo, é um tratamento muito caro, e que não há condições. Deixaria de se arcar com outras doenças no País como, por exemplo, vacinas no Acre e outros estados que necessitam. Para que esse tratamento seja incluso na lista de medicamentos do SUS há a necessidade de um abaixo assinado. Contamos com a sua colaboração, não custa nada é de graça!!!


Para assinar a lista acesse ao site e preencha com nome, data de nascimento CEP e email:

http://www.euqueroviver.org.br/index.php?pg=abaixo-assinado.




Veja no vídeo a reportagem.




http://www.ojornalnet.com.br/2011/07/mucopolissacaridose-voce-sabe-o-que-e/

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mucopolissacaridoses, Manual de Orientações

Sei que esta matéria é de Agosto/2002.Porém, vale apena ler:

Coordenação: Profa. Dra. Ana Maria Martins Agosto/2002

http://www.unifesp.br/centros/creim/downloads/gz-mps-apostila-2003.pdf

Remedio atrasa e criança morre, Escrito por Regina Prospero,Qui, 07 de Julho de 2011 16:43

Jornal da tarde - SP - Caderno Cidades - 07/07/2011
Pág .: Capa e A8
Jornalista responsável : Tatiana Piva - tatiana.piva@grupoestado.com.br


Em SP, portadores de doença genética relatam problema para obter droga distribuida pelo Estado



Pelo menos 20 portadores de uma classe das doenças genéticas hereditárias chamadas mucopolissacaridoses (MPS) relataram no último mês falta ou atraso na entrega dos medicamentos necessários para controlar o problema. Na segunda-feira, dia 4, a menina Maria Gabriela Sardinha Eugênio, de 10 anos, morreu após passar três semanas sem o remédio importado Laronidase ( Aldurazyme), fabricado pela Genzyme Corporation e distribuido pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Veja materia completa no link abaixo:
http://clipping.cservice.com.br/cliente/visualizarmateria.aspx?materiaId=13329990&canalId=76739&clienteId=bSFFuKU37jg=&end



http://www.apmps.org.br/